domingo, 21 de novembro de 2021

 

Programa de Pós-graduação em Letras: Linguagem e Identidade

Disciplina: tópicos especiais I humanidades

Professor: Pedro Granados

Mestrando: Edilene Machado Barbosa

Trajetória de Cessar Vallejo com suas poesias linguagens e fronteiras

Resumo:

Vallejo Ele foi um dos escritores mais importantes do século XNUMX, não só em seu país, o Peru, mas também no resto do mundo de língua espanhola. Ele jogou vários gêneros literários, o mais notável dos quais foi a poesia. Na verdade, ele nos deixou três livros de poesia que marcaram uma época, que vamos analisar neste artigo. Se você quiser saber mais sobre a obra poética deste grande escritor, então vamos falar sobre sua obra poética. O livro Os arautos negros foi a primeira que o poeta escreveu. Fê-lo durante os anos de 1915 e 1918, embora só tenha sido publicado em 1919 porque o autor esperava um prefácio de Abraham Valdemar, o que nunca se concretizou. À coleção de poemas é composto por 69 poemas divididos em seis blocos além do primeiro poema intitulado "The Black Heralds" que é também o que dá nome ao livro. Os outros são organizados da seguinte forma:  Painéis ágeis, com um total de 11 poemas.

Mergulhadores, com 4 poemas. Da terra, com 10 poemas.  Nostalgia Imperial, composta por 13 poemas. Thunder, onde há 25 poemas (é o maior bloco).    Canções de casa, que encerra a obra com 5 poemas. Esta primeira coleção de poemas de César Vallejo oferece um evolução do próprio autor já que alguns desses poemas correspondem ao modernismo e às formas métricas e estróficas clássicas, ou seja, seguindo a linha do que foi estabelecido. Porém, há outras que se assemelham mais à forma de se expressar do poeta e também têm mais liberdade na hora de elaborá-las. O livro Trilce foi a segunda escrita por César Vallejo e um antes e um depois em relação à primeira.

 O tempo em que foi escrito, após a morte de sua mãe, um fracasso e escândalo amoroso, a morte de seu amigo, a perda de seu emprego, bem como o período que passou na prisão fez os poemas que fazem parte do livro eram mais negativos, com sentimentos de exclusão e violência a tudo o que o poeta viveu.  Esta coleção de poemas é composta por um total de 77 poemas, nenhum deles com título, mas apenas um algarismo romano, totalmente diferente de seu livro anterior, em que cada um tinha um título e estavam agrupados em grupos. Em vez disso, com Trilce cada um é independente um do outro.

Quanto à técnica poética, há uma ruptura com o que se sabia sobre o poeta. Neste caso, romper com qualquer imitação ou influência que teve, ele se liberta da métrica e da rima, e usa palavras muito cultas, às vezes antigas, que o tornam muito difícil de entender. Além disso, ele inventa palavras, usa palavras científicas e até expressões populares.

 

 

 

 

Introdução

A polissemia é o resultado do multiculturalismo. De acordo com Orlandi2a polissemia é a possibilidade de múltiplos sentidos para uma mesma enunciação que fundamenta a atividade do dizer.

 A polissemia possibilita que a tríplice fronteira seja indicada com um local em que se encontram muitos imaginários construídos não somente sob esta territorialidade, mas que povoam outros espaços.

 Construções que adquirem a forma de portos, passagens, istmos, canais ou deltas e são guardadas por gigantes, soldados, Colônias Militares, como se fossem grandes gigantes a observar os transeuntes e decifrar os seus destinos. Há muitos gigantes na fronteira.

Glissant (2006) explica que, por ser colossal, O personagem gigante é capaz de ver os dois lados da divisa, o que lhe permite conceber tanto a necessária aliança, quanto a imprescindível particularidade de cada um deles. Segundo o autor, não é por acaso que, na maior parte das mitologias populares, o gigante é bom: ele tudo compreende da fronteira, porque vislumbra ambas as direções.

Os poemas são herméticos, contam a história mas sem deixar que se veja por baixo, como se traçasse um limite entre o que é a sociedade e o que é o autor. Todas as experiências vividas na altura em que escreveu esta obra causam-lhes um sentimento de dor, angústia e hostilidade para com as pessoas e a vida.

Postumamente, o livro Poemas humanos foi publicado em 1939 abrangendo vários escritos do poeta de 1923 e 1929 (Poemas em prosa), bem como a coleção de poemas «Espanha, tira este cálice de mim».

Em concreto, a obra tem um total de 76 poemas, 19 dos quais fazem parte de Poemas em Prosa, outra parte, 15 para ser mais exato, da coleção de poemas Espanha, leve este cálice de mim; e o resto seria próprio do livro.

Este último livro é um dos melhores de César Vallejo onde se vê muito melhor a "universalidade" que o autor adquiriu ao longo do tempo e com a qual superou os livros anteriores publicados.

Embora os temas de que Vallejo trata em seus poemas sejam conhecidos por suas criações anteriores, a verdade é que há uma diferença na forma de se expressar, mais fácil para o leitor compreender, ao contrário do que aconteceu com Trilce, seu post anterior.

Embora nos textos ainda haja um conotação sobre a insatisfação de vida do autor, Não é tão "pessimista" como em outras obras, mas antes deixa um fio de esperança, como se quisesse influenciar todas as pessoas para que a mudança no mundo fosse coletiva e não individual. Assim, mostra a ilusão de um mundo criado de forma unida e baseada no amor.

Sendo mais um compêndio de três obras diferentes, Poemas em prosa; Espanha, tira este cálice de mim; e aqueles correspondentes a Poemas humanos, a verdade é que existe uma pequena diferença entre eles, destacando vários separadamente de acordo com os blocos a que se referem.

Em torno da figura de César Vallejo muitas curiosidades podem ser contadas sobre ele. Um deles é aquele este poeta tinha inclinações religiosas porque, tanto seu avô paterno quanto materno eram relacionados à religião. O primeiro como sacerdote mercedário da Espanha e o segundo como religioso espanhol que foi ao Peru. É por isso que sua família era muito religiosa, portanto, alguns dos primeiros poemas do autor tinham um forte sentido religioso.

 

1-     Fronteiras poética

 

Termo de difícil definição, na história moderna, o conceito foi intensamente associado à noção de soberania. A aparição da linha fronteiriça acompanhou o desenvolvimento da concepção moderna de espaço e participou do aperfeiçoamento da cartografia e das estratégias militares. Com o projeto colonial, a fronteira do Estado foi exportada para além da Europa e impôs-se ao planeta (Albaret-Schulz et al., 2004).

De modo especial, o mundo latino foi profundamente marcado por esse sentido, visto que a territorialidade foi definida como uti possidetis, em primeiro plano e considerado suficiente para retirar a posse de tupiniquins e depois, com as independências, como posse de soberanias republicanas. Neste sentido, lembrando os estudos de Boaventura de Sousa Santos, é possível com ele concordar quando indica que:

 

                                     A zona fronteiriça é uma zona híbrida, babélica, onde os contatos se pulverizam e se ordenam segundo micro hierarquias pouco suscetíveis de globalização. Em tal zona, são imensas as possibilidades de identificação e de criação cultural, todas igualmente superficiais e igualmente subvertíeis: (Santos, 1993: 49)

 

 

Esta fronteira, por conseguinte, marca sua soberania. O governo de um país tem autoridade dentro dos limites das suas fronteiras. Aquilo que ocorre do lado de lá, ainda que seja a uns poucos metros de distância, está fora da sua competência territorial, desde que, não sejam comprometidos os seus interesses nacionais. Às fronteiras podem ser terrestres, mas também existem fronteiras marítimas, fluviais, lacustres (junto de lagos) e mesmo aéreas.

Na verdade, esperava-se que o autor segue os passos de seus avós, mas eventualmente ele se voltou para a poesia.  É sabido que Vallejo e Picasso se encontraram várias vezes. Não se sabe ao certo por que o pintor e escultor espanhol desenhou três esboços de César Vallejo, embora se intua, nas palavras de Bryce Echenique, que ambos coincidiram no Café Montparnasse, em Paris e, embora não se conhecessem cada um. Outro quando Piccaso soube da morte de Vallejo, decidiu tirar um retrato.

Há uma outra teoria, de Juan Larrea, onde depois da morte do poeta, num encontro que teve com Picasso, lhe deu a notícia além de lhe ler alguns dos seus poemas, aos quais o pintor exclamou.

Os poetas raramente podem ser uma fonte de inspiração para filmes. Porém, o mesmo não acontece com César Vallejo que se orgulha de inspirar, por meio de seu poema. "Eu tropecei entre duas estrelas", a filme sueco Músicas do segundo andar (de 2000), onde são usadas citações e frases desse poema.

Além disso, o filme ganhou o Prêmio Especial do Júri no Festival de Cannes. Embora Vallejo seja mais conhecido por sua poesia, a verdade é que tocou quase todos os gêneros da literatura e prova disso é que se preservam contos, romances, ensaios, peças de teatro, contos.

É importante lembrar aquilo que propõe Benedict Anderson, a nação costuma se representar para si mesma como urna comunidade, uma ‘comunidade Imaginada’ cujos membros, mesmo sem conhecer uns aos outros, nem pelo nome, muito menos pessoalmente, imaginam-se ligados entre si por laços horizontais fraternos” (ANDERSO, apud.PRATT, 1999).

A História, no entanto tem a péssima qualidade de não desaparecer mesmo diante de grandes novos acontecimentos. São entre espaços compartilhados, ligam passado e presente e neste compartilhar, a experiência de múltiplos sujeitos ganham outros contornos.

Como disse Ribeiro, fronteira “[é]ao mesmo tempo, fonte de ambiguidades que só podem resolver-se através de um esforço redobrado de contextualização” (Ribeiro, 2001: 469), mas que, ao mesmo tempo “constituem o terreno onde as identidades são vividas e imaginadas numa interação tensiva de êxtase cultural (diferença enquanto separação) e transgressão cultural (diversidade enquanto relação)” (Walter, 2006: pág. 6).

 

São abordagens que a descrevem como uma linha divisória que marca a separação entre diferentes espaços – tenham eles a forma concreta dos territórios nacionais, ou sejam simbólicos, como a diferenciação de identidades. Na tríplice fronteira é uma perspectiva semântica que está na base de compreensão da soberania do Estado.

 Muito próximo desta é a concepção que se tem da fronteira como frente. Ela é um espaço que, à semelhança do front de batalha, avança para ganhar terreno. Vincula-se, portanto, à noção de frontier. Contrariando a aparente fixidez da concepção anterior, é uma fronteira em movimento, em progressivo distanciamento do centro. Em função desta distância, este é um espaço marcado por certa fluidez e criatividade, mas também por relações desiguais e pelo poder sem limites (Ribeiro, 2001)

Também Silviano Santiago afirma que deste espaço, que é espaço cultural que se cria a partir da hibridização, posiciona o intelectual latino-americano e sua missão ao especificar o que denomina de entre lugar:

                          Entre o sacrifício e o jogo, entre a prisão e a transgressão, entre a submissão ao código e a agressão, entre a obediência a rebelião, entre a assimilação e a expressão, - ali, nesse lugar aparentemente vazio, seu templo e seu lugar de clandestinidade, ali, se realiza o ritual antropófago da literatura latino-americana. (SANTIAGO, 1978, p. 28).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2-     Fronteira que une

 

A hierarquia recua quando os atores são vistos na criação de entre espaços. Segundo Shields, “fronteiras são normativamente definidas para serem atravessadas, não para serem percorridas. Se elas são seguidas, o seu status é alterado, transformando-se em virtuais, intersticiais ou liminares espaços de interação” (Shields, 2006: 229).

Há algo de transgressor porque o actante (Certeau) atua ao lado recriando espaços e saberes não dispositivos, ordenadores. A interação pode sofrer ações a partir do centro. Como bem lembrou Boaventura, os modelos modernos tem o centro centrípeto que, maneira geral, quanto maior a força irradiada pelo centro, mais rígidas serão as hierarquias e menos dinamismo existirá nas margens.

Para as culturas dotadas de fortes centros, as fronteiras são pouco visíveis, “e isso é a causa última do seu provincianismo” (1993: 49). Quando as forças centrípetas não forem excessivas, as bordas potencialmente se revelam um território de criatividade. No seu sentido mais amplo, as relações sociais são sempre culturais e políticas – representam distribuições desiguais de poder (Santos e Meneses, 2009).

 A metáfora da fronteira que une convida, portanto, ao deslocamento do foco, que é retirado dos núcleos estruturantes para se concentrar nos fenómenos marginais; aqueles que ocorrem nos instáveis espaços intersticiais. Sousa Ribeiro (2001) lembra que os borderstudies, embora retendo a conotação de precariedade e mesmo arbitrariedade das distinções fronteiriças, concebem a fronteira como uma zona de encontro. Este espaço transgride, interliga, reconfigura e a sua riqueza      está precisamente na justaposição de diversas influências.

Dar voz aos remanescentes de Ocoy requer que outras fontes sejam utilizadas para dar visibilidade a estes outros sujeitos da fronteira. A observação direta, a trajetória social e a oralidade, vem assim, construir a visão deste outro sobre o mesmo espaço tempo. Aponta que, no que se refere a este sujeito guarani, há muitas traços considerados tradicionais e tipo do grupamento. Mitos geográficos, cosmogônicos, deisticos, aquáticos, quase todos mencionam uma espécie de panteísmo10 em que apontam para uma fusão entre natureza e espiritualidade. Este seria um clássico nexo do exotismo indígena da fronteira.

 

 

   Conclusão

 

Embora a questão indígena na fronteira não se restrinja a esta aldeia, esta foi forma a como mais das consequências da formação do Lago de Itaipu. Embora “aldeados” estes índios perambulam por entre as fronteiras nacionais por caminhos anteriores ás demarcações modernas. No entanto, com este recorte geográfico, fica mais perceptível a analise micro em contraste com a macro e onde muito dos interlocutores da pesquisa são encontrados.

São estes atores que, mediante a oralidade e a observação direta do discussão bibliográfica como fontes de um discurso que tem um emissor e um receptor além de um objetivo político, as vezes mais evidente e em outras quase imperceptível. Portando esse caminho metodológico terá como farol as pesquisas ligada a micro história Esta tradição de pensamento deixou de mencionar não apenas os chamados “circuitos culturais indígenas” visto que este já atendem ao apelo discursivo das ações turísticas voltadas à construção de um outro ficcional já não mais existente. Fazemos referência ao ser humano – homens, mulheres e crianças - portadores de hábitos culturais que sobrevivem em meio a clivagens com muitas outras culturas.

 

 

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