Programa de Pós-graduação em Letras:
Linguagem e Identidade
Disciplina: tópicos especiais I
humanidades
Professor: Pedro Granados
Mestrando: Edilene Machado Barbosa
Trajetória de Cessar Vallejo com suas
poesias linguagens e fronteiras
Resumo:
Vallejo
Ele foi um dos escritores mais importantes do século XNUMX, não só em seu país,
o Peru, mas também no resto do mundo de língua espanhola. Ele jogou vários
gêneros literários, o mais notável dos quais foi a poesia. Na verdade, ele nos
deixou três livros de poesia que marcaram uma época, que vamos analisar neste
artigo. Se você quiser saber mais sobre a obra poética deste grande escritor,
então vamos falar sobre sua obra poética. O livro Os arautos negros foi a
primeira que o poeta escreveu. Fê-lo durante os anos de 1915 e 1918, embora só
tenha sido publicado em 1919 porque o autor esperava um prefácio de Abraham Valdemar,
o que nunca se concretizou. À coleção de poemas é composto por 69 poemas
divididos em seis blocos além do primeiro poema intitulado "The Black
Heralds" que é também o que dá nome ao livro. Os outros são organizados da
seguinte forma: Painéis ágeis, com um
total de 11 poemas.
Mergulhadores, com 4 poemas. Da terra, com 10 poemas. Nostalgia Imperial, composta por 13 poemas. Thunder,
onde há 25 poemas (é o maior bloco). Canções de casa, que encerra a obra com 5
poemas. Esta primeira coleção de poemas de César Vallejo oferece um evolução do
próprio autor já que alguns desses poemas correspondem ao modernismo e às
formas métricas e estróficas clássicas, ou seja, seguindo a linha do que foi
estabelecido. Porém, há outras que se assemelham mais à forma de se expressar
do poeta e também têm mais liberdade na hora de elaborá-las. O livro Trilce foi a segunda escrita por César Vallejo e
um antes e um depois em relação à primeira.
O
tempo em que foi escrito, após a morte de sua mãe, um fracasso e escândalo
amoroso, a morte de seu amigo, a perda de seu emprego, bem como o período que
passou na prisão fez os poemas que fazem
parte do livro eram mais negativos, com sentimentos de exclusão e
violência a tudo o que o poeta viveu. Esta
coleção de poemas é composta por um total de 77 poemas, nenhum deles com
título, mas apenas um algarismo romano, totalmente diferente de seu livro
anterior, em que cada um tinha um título e estavam agrupados em grupos. Em vez
disso, com Trilce cada
um é independente um do outro.
Quanto à técnica poética, há uma ruptura
com o que se sabia sobre o poeta. Neste caso, romper com qualquer imitação ou
influência que teve, ele se liberta da métrica e da rima, e usa palavras muito
cultas, às vezes antigas, que o tornam muito difícil de entender. Além disso,
ele inventa palavras, usa palavras científicas e até expressões populares.
Introdução
A polissemia é o resultado do
multiculturalismo. De acordo com Orlandi2a polissemia é a possibilidade de
múltiplos sentidos para uma mesma enunciação que fundamenta a atividade do
dizer.
A
polissemia possibilita que a tríplice fronteira seja indicada com um local em
que se encontram muitos imaginários construídos não somente sob esta
territorialidade, mas que povoam outros espaços.
Construções
que adquirem a forma de portos, passagens, istmos, canais ou deltas e são
guardadas por gigantes, soldados, Colônias Militares, como se fossem grandes
gigantes a observar os transeuntes e decifrar os seus destinos. Há muitos
gigantes na fronteira.
Glissant (2006) explica que, por ser colossal,
O personagem gigante é capaz de ver os dois lados da divisa, o que lhe permite
conceber tanto a necessária aliança, quanto a imprescindível particularidade de
cada um deles. Segundo o autor, não é por acaso que, na maior parte das
mitologias populares, o gigante é bom: ele tudo compreende da fronteira, porque
vislumbra ambas as direções.
Os poemas são herméticos, contam a história
mas sem deixar que se veja por baixo, como se traçasse um limite entre o que é
a sociedade e o que é o autor. Todas as experiências vividas na altura em que
escreveu esta obra causam-lhes um sentimento de dor, angústia e hostilidade
para com as pessoas e a vida.
Postumamente, o livro Poemas humanos foi
publicado em 1939 abrangendo vários escritos do poeta de 1923 e 1929 (Poemas em
prosa), bem como a coleção de poemas «Espanha, tira este cálice de mim».
Em concreto, a obra tem um total de 76
poemas, 19 dos quais fazem parte de Poemas em Prosa, outra parte, 15 para ser
mais exato, da coleção de poemas Espanha, leve este cálice de mim; e o resto
seria próprio do livro.
Este último livro é um dos melhores de
César Vallejo onde se vê muito melhor a "universalidade" que o autor
adquiriu ao longo do tempo e com a qual superou os livros anteriores
publicados.
Embora os temas de que Vallejo trata em
seus poemas sejam conhecidos por suas criações anteriores, a verdade é que há
uma diferença na forma de se expressar, mais fácil para o leitor compreender,
ao contrário do que aconteceu com Trilce, seu post anterior.
Embora nos textos ainda haja um conotação
sobre a insatisfação de vida do autor, Não é tão "pessimista" como em
outras obras, mas antes deixa um fio de esperança, como se quisesse influenciar
todas as pessoas para que a mudança no mundo fosse coletiva e não individual.
Assim, mostra a ilusão de um mundo criado de forma unida e baseada no amor.
Sendo mais um compêndio de três obras
diferentes, Poemas em prosa; Espanha, tira este cálice de mim; e aqueles
correspondentes a Poemas humanos, a verdade é que existe uma pequena diferença
entre eles, destacando vários separadamente de acordo com os blocos a que se
referem.
Em torno da figura de César Vallejo muitas
curiosidades podem ser contadas sobre ele. Um deles é aquele este poeta tinha
inclinações religiosas porque, tanto seu avô paterno quanto materno eram
relacionados à religião. O primeiro como sacerdote mercedário da Espanha e o
segundo como religioso espanhol que foi ao Peru. É por isso que sua família era
muito religiosa, portanto, alguns dos primeiros poemas do autor tinham um forte
sentido religioso.
1-
Fronteiras
poética
Termo de difícil definição, na história moderna, o
conceito foi intensamente associado à noção de soberania. A aparição da
linha fronteiriça acompanhou o desenvolvimento da concepção moderna de espaço e
participou do aperfeiçoamento da cartografia e das estratégias militares. Com o
projeto colonial, a fronteira do Estado foi exportada para além da Europa e
impôs-se ao planeta (Albaret-Schulz et al., 2004).
De modo
especial, o mundo latino foi profundamente marcado por esse sentido, visto que
a territorialidade foi definida como uti possidetis, em primeiro plano e
considerado suficiente para retirar a posse de tupiniquins e depois, com as
independências, como posse de soberanias republicanas. Neste sentido, lembrando
os estudos de Boaventura de Sousa Santos, é possível com ele concordar quando
indica que:
A zona fronteiriça é uma zona híbrida, babélica, onde
os contatos se pulverizam e se ordenam segundo micro hierarquias pouco
suscetíveis de globalização. Em tal zona, são imensas as possibilidades de
identificação e de criação cultural, todas igualmente superficiais e igualmente
subvertíeis: (Santos, 1993: 49)
Esta
fronteira, por conseguinte, marca sua soberania. O governo de um país tem
autoridade dentro dos limites das suas fronteiras. Aquilo que ocorre do lado de
lá, ainda que seja a uns poucos metros de distância, está fora da sua
competência territorial, desde que, não sejam comprometidos os seus interesses nacionais.
Às fronteiras podem ser terrestres, mas também existem fronteiras marítimas,
fluviais, lacustres (junto de lagos) e mesmo aéreas.
Na verdade, esperava-se que o autor segue
os passos de seus avós, mas eventualmente ele se voltou para a poesia. É sabido que Vallejo e Picasso se encontraram
várias vezes. Não se sabe ao certo por que o pintor e escultor espanhol
desenhou três esboços de César Vallejo, embora se intua, nas palavras de Bryce
Echenique, que ambos coincidiram no Café Montparnasse, em Paris e, embora não
se conhecessem cada um. Outro quando Piccaso soube da morte de Vallejo, decidiu
tirar um retrato.
Há uma outra teoria, de Juan Larrea, onde
depois da morte do poeta, num encontro que teve com Picasso, lhe deu a notícia
além de lhe ler alguns dos seus poemas, aos quais o pintor exclamou.
Os poetas raramente podem ser uma fonte de
inspiração para filmes. Porém, o mesmo não acontece com César Vallejo que se
orgulha de inspirar, por meio de seu poema. "Eu tropecei entre duas
estrelas", a filme sueco Músicas do segundo andar (de 2000), onde são
usadas citações e frases desse poema.
Além disso, o filme ganhou o Prêmio
Especial do Júri no Festival de Cannes. Embora Vallejo seja mais conhecido por
sua poesia, a verdade é que tocou quase todos os gêneros da literatura e prova
disso é que se preservam contos, romances, ensaios, peças de teatro, contos.
É
importante lembrar aquilo que propõe Benedict Anderson, a nação costuma se
representar para si mesma como urna comunidade, uma ‘comunidade Imaginada’
cujos membros, mesmo sem conhecer uns aos outros, nem pelo nome, muito menos
pessoalmente, imaginam-se ligados entre si por laços horizontais fraternos”
(ANDERSO, apud.PRATT, 1999).
A
História, no entanto tem a péssima qualidade de não desaparecer mesmo diante de
grandes novos acontecimentos. São entre espaços compartilhados, ligam passado e
presente e neste compartilhar, a experiência de múltiplos sujeitos ganham
outros contornos.
Como
disse Ribeiro, fronteira “[é]ao mesmo tempo, fonte de ambiguidades que só podem
resolver-se através de um esforço redobrado de contextualização” (Ribeiro,
2001: 469), mas que, ao mesmo tempo “constituem o terreno onde as identidades
são vividas e imaginadas numa interação tensiva de êxtase cultural (diferença enquanto
separação) e transgressão cultural (diversidade enquanto relação)” (Walter,
2006: pág. 6).
São
abordagens que a descrevem como uma linha divisória que marca a separação entre
diferentes espaços – tenham eles a forma concreta dos territórios nacionais, ou
sejam simbólicos, como a diferenciação de identidades. Na tríplice fronteira é
uma perspectiva semântica que está na base de compreensão da soberania do
Estado.
Muito próximo desta é a concepção que se tem
da fronteira como frente. Ela é um espaço que, à semelhança do front de
batalha, avança para ganhar terreno. Vincula-se, portanto, à noção de frontier.
Contrariando a aparente fixidez da concepção anterior, é uma fronteira em
movimento, em progressivo distanciamento do centro. Em função desta distância,
este é um espaço marcado por certa fluidez e criatividade, mas também por
relações desiguais e pelo poder sem limites (Ribeiro, 2001)
Também
Silviano Santiago afirma que deste espaço, que é espaço cultural que se cria a
partir da hibridização, posiciona o intelectual latino-americano e sua missão
ao especificar o que denomina de entre lugar:
Entre o
sacrifício e o jogo, entre a prisão e a transgressão, entre a submissão ao
código e a agressão, entre a obediência a rebelião, entre a assimilação e a
expressão, - ali, nesse lugar aparentemente vazio, seu templo e seu lugar de clandestinidade,
ali, se realiza o ritual antropófago da literatura latino-americana. (SANTIAGO,
1978, p. 28).
2-
Fronteira que une
A hierarquia
recua quando os atores são vistos na criação de entre espaços. Segundo Shields,
“fronteiras são normativamente definidas para serem atravessadas, não para
serem percorridas. Se elas são seguidas, o seu status é alterado,
transformando-se em virtuais, intersticiais ou liminares espaços de interação”
(Shields, 2006: 229).
Há algo de
transgressor porque o actante (Certeau) atua ao lado recriando espaços e
saberes não dispositivos, ordenadores. A interação pode sofrer ações a partir
do centro. Como bem lembrou Boaventura, os modelos modernos tem o centro
centrípeto que, maneira geral, quanto maior a força irradiada pelo centro, mais
rígidas serão as hierarquias e menos dinamismo existirá nas margens.
Para as culturas
dotadas de fortes centros, as fronteiras são pouco visíveis, “e isso é a causa
última do seu provincianismo” (1993: 49). Quando as forças centrípetas não
forem excessivas, as bordas potencialmente se revelam um território de
criatividade. No seu sentido mais amplo, as relações sociais são sempre
culturais e políticas – representam distribuições desiguais de poder (Santos e
Meneses, 2009).
A metáfora da fronteira que une convida,
portanto, ao deslocamento do foco, que é retirado dos núcleos estruturantes
para se concentrar nos fenómenos marginais; aqueles que ocorrem nos instáveis
espaços intersticiais. Sousa Ribeiro (2001) lembra que os borderstudies, embora
retendo a conotação de precariedade e mesmo arbitrariedade das distinções
fronteiriças, concebem a fronteira como uma zona de encontro. Este espaço
transgride, interliga, reconfigura e a sua riqueza está precisamente na justaposição de
diversas influências.
Dar voz aos remanescentes de Ocoy requer que outras fontes sejam
utilizadas para dar visibilidade a estes outros sujeitos da fronteira. A
observação direta, a trajetória social e a oralidade, vem assim, construir a
visão deste outro sobre o mesmo espaço tempo. Aponta que, no que se refere a
este sujeito guarani, há muitas traços considerados tradicionais e tipo do
grupamento. Mitos geográficos, cosmogônicos, deisticos, aquáticos, quase todos
mencionam uma espécie de panteísmo10 em que apontam para uma fusão entre
natureza e espiritualidade. Este seria um clássico nexo do exotismo indígena da
fronteira.
Conclusão
Embora a questão
indígena na fronteira não se restrinja a esta aldeia, esta foi forma a como
mais das consequências da formação do Lago de Itaipu. Embora “aldeados” estes
índios perambulam por entre as fronteiras nacionais por caminhos anteriores ás
demarcações modernas. No entanto, com este recorte geográfico, fica mais
perceptível a analise micro em contraste com a macro e onde muito dos
interlocutores da pesquisa são encontrados.
São estes atores
que, mediante a oralidade e a observação direta do discussão bibliográfica como
fontes de um discurso que tem um emissor e um receptor além de um objetivo político,
as vezes mais evidente e em outras quase imperceptível. Portando esse caminho
metodológico terá como farol as pesquisas ligada a micro história Esta tradição
de pensamento deixou de mencionar não apenas os chamados “circuitos culturais
indígenas” visto que este já atendem ao apelo discursivo das ações turísticas
voltadas à construção de um outro ficcional já não mais existente. Fazemos
referência ao ser humano – homens, mulheres e crianças - portadores de hábitos
culturais que sobrevivem em meio a clivagens com muitas outras culturas.
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